Corsan reforça compromisso ambiental com descarte adequado de 40 toneladas de sucatas
- 15/11/2023
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Uma iniciativa inédita da Corsan reuniu 40 toneladas de resíduos sólidos de unidades da empresa no Litoral, para descarte de maneira adequada e para evitar prejuízos ao meio ambiente e à saúde pública. O trabalho havia começado em agosto, na Superintendência da Companhia no Litoral, onde passou a ser desenvolvido o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Entre o material recolhido, estão 22 toneladas de veículos.
Foram retirados 11 veículos, três caminhões, um trator e seis toneladas de metais ferrosos em Tramandaí; seis toneladas de metais ferrosos em Imbé; uma tonelada de metais ferrosos em Cidreira; uma tonelada de metais ferrosos em Balneário Pinhal; 1,7 tonelada de metais ferrosos em Atlântida Sul; uma tonelada de metais ferrosos e 0,6 tonelada de embalagens plásticas em Xangri-Lá; 1,5 tonelada de materiais ferrosos e 0,6 tonelada de embalagens plásticas em Santo Antônio da Patrulha; e dois veículos em Palmares do Sul. O descarte incluiu ainda restos de construções, como madeira.
A coleta e destinação do material ficaram a cargo de uma empresa especializada de Montenegro. De acordo com a engenheira sanitarista e ambiental do Departamento de Meio Ambiente da Superintendência da Corsan no Litoral, Camila Pereira Lopes, a escolha da empresa levou em consideração o maior valor agregado para realização do serviço e as licenças em dia para receber e fazer o transporte das sucatas. “Eles fazem a revenda do material, ou reciclam, ou reutilizam os resíduos”, explica Camila.
Os itens recolhidos já estavam nos pátios das unidades operacionais da Corsan antes de a Aegea assumir o controle da Companhia, em julho deste ano. Poderiam provocar a contaminação do solo e do lençol freático, além de acumularem água como focos de proliferação de insetos, como o Aedes aegypti, que causa a dengue. De agora em diante, todos os tipos de resíduos serão removidos em tempo de não ocorrer acúmulos. Nos próximos meses, o projeto se estenderá a outras regiões.
"O que antes, pela orientação pública, dependia legalmente de um leilão de inservíveis e toda a consequente burocracia, transformamos em facilidade para o descarte rápido e correto, ganho de espaço físico para outros fins e compromisso com a sustentabilidade", ressalta o superintendente regional da Corsan no Litoral, Luciano Brandão.
Texto: Ascom Corsan
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